A teoria cosmológica dos números, que Pitágoras aprendeu dos hierofantes egípcios, é a única capaz de conciliar a matéria e o espirito, demostrando matematicamente a existência de ambos, começando com cada um deles.  
Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891)
.

Esta revista nasce com o interesse de dar ferramentas matemáticas aos filósofos. Entendemos por filósofos não só aqueles que tem a titulação académica ou os que gostam de ler Kant, Platão, Hegel, Confúcio ou qualquer dos gigantes do pensamento humano.


Entendemos por “filósofos” aqueles que têm a tendência natural para perguntar-se pelo sentido intimo do que os rodeia e inclusive a si mesmos, os que dialogam na sua intimidade seguindo a luz de uma intuição, os que amam aprender, os que sonham ser flechas lançadas ao coração da sabedoria, para fundir-se, quem sabe, na eternidade com Ela no seu infinito que é a raiz de tudo que existe.

 
Ler mais aqui

Após uma introdução às cónicas, no texto anterior, onde se fez uma abordagem mais geral às mesmas, começa o estudo cónica a cónica com a Parábola.

Artigo Recomendado:

Após uma introdução às cónicas, onde se fez uma abordagem mais geral às mesmas, começa o estudo cónica a cónica com a Parábola.

Ler artigo aqui.

capa_estrela venus lusíadas 2 parte

A fonte em que o poeta colheu as informações astronómicas de que usou tão escrupulosamente foi o Almanach perpetuum de Abraham Zacuto, onde podia ver os tempos de entrada do Sol nos signos, as conjunções e oposições do Sol e da Lua, e onde, por um cá!culo elementar, podia saber, em qualquer época, a posição relativa dos dois astros companheiros

Partilhar
xr:d:DAGBK-en9RM:6,j:4361033837253538189,t:24040111

Platão, ao falar sobre as ideias puras ou os arquétipos, diz-nos a mesma coisa. Que os objetos físicos e os seres vivos nada mais são do que vestígios na matéria das ideias puras presentes no reino do inteligível.

Partilhar
xr:d:DAGBQz5mDkM:2,j:419258367262863743,t:24040211

Após uma introdução às cónicas, no texto anterior, onde se fez uma abordagem mais geral às mesmas, começa o estudo cónica a cónica com a Parábola.

Partilhar
Capa_Ogdoada

Ao estabelecer um templo, que não é mais do que o ponto de encontro entre humanos e deuses, entre o acima e o abaixo, a primeira cerimónia consiste em “delimitar” a terra, aquilo a que os antigos egípcios chamavam de Cerimónia da Extensão da Corda, onde, em nome do faraó, e utilizando instrumentos básicos de medição, se determinava a hora e os limites exactos que iriam demarcar esta nova “estação de caminho” dos deuses.

Partilhar
xr:d:DAGB0VS6NW0:8,j:4561444740241756911,t:24040810

O coração é a matriz de todas as forças vivas existentes no nosso Universo Solar.

Helena Blavatsky, in Doutrina Secreta, vol. I

Partilhar
JKepler

As Leis de Kepler foram essenciais para o desenvolvimento da teoria heliocêntrica de Copérnico e mais tarde, para a formulação da Lei da Gravitação Universal de Newton.

Não obstante tenham sido desenvolvidas com o intuito de explicar os movimentos dos planetas, as leis de Kepler aplicam-se a qualquer astro que orbite outro.

Partilhar
steve-harvey-_7S3tOs424o-unsplash

Torna-se evidente que através de métodos estritamente racionais e analíticos será impossível conhecer a base física do mundo. Mais do que o assalto, eles têm que buscar a união mística. Nesse sentido, deveriam aprender com seus colegas alquimistas medievais, que através da oração, do estudo e do trabalho solitário no atanor (que é realmente o nosso mundo interior) alcançaram a transmutação em si mesmos e na matéria, transmutando o chumbo em ouro. Mas a humildade é necessária para colaborar com a Natureza. Só assim, como diz A Voz do Silêncio, nos revelará os seus segredos mais íntimos.

Partilhar
lossy-page1-1280px-Juego_de_la_oca_LCCN99615951.tif

Se, nas profundezas dos mitos e das crenças populares, existe um imenso tesouro de ocultismo, tal como existe em quase todos os jogos tradicionais infantis, quis o Destino (Karma) que as primeiras iniciações daqueles que regressam ao mundo, e o cérebro das crianças referido pelos escolásticos como as primeiras pinturas nesse tabula rasa in qua nihil est depictu, não sejam as meras noções científicas de que tanto nos vangloriamos, mas as nebulosas recordações ancestrais, as verdades científico-religiosas do conhecimento arcaico perdido, chamadas a florescer em épocas culturais posteriores, muito superiores à actual, para povos e crianças.

Partilhar
Capa_Estrela Vénus

Vénus aparece como estrela da manhã nos Lusíadas. ao romper do dia em que a frota do Gama avistou enfim terras da índia, em VI, 85:

«Mas já a amorosa estrela acintilava
Diante do Sol claro no horizonte,
Mensageira do dia, e visitava
A terra e o largo do mar com leda fronte
A Deusa que nos céus a governava,
De quem foge o ensífero Orionte,
Tantto que o mar e a cara armada vira.
Tocada junto foi de mêdo e de ira.»

Partilhar
egyptian-hieroglyphics-3912

Na sua monumental “História Universal dos Algarismos”, Geoerges Ifrah dedica umas páginas aos hieróglifos especiais com que os egípcios designavam os números. Especiais porque não são os que se usavam sempre, como potências de 10, e que já vimos num artigo anterior nesta revista. Estes hieróglifos usados como números de forma não usual foram encontrados, diz, sobretudo ao estudar os templos de Hórus de Edfu e de Denderah, pelo que supomos que o seu uso foi restrito ao período ptolemaico. Um período de multiplicação de hieróglifos e de jogos de significados que, talvez, anteriormente fossem mais reservados e começassem então a sair à luz: “todo o tipo de trocadilhos e jogos gráficos eruditos”, assim chamados por este autor. Neste caso talvez se trabalhe com Números-Ideia e não somente números-quantidade, como nos explica Platão na sua República.

Partilhar
Capa_Cerâmica

Até onde sabemos, nenhum ser humano, animal treinado ou fenómeno natural, moderno ou antigo, toma fórmulas matemáticas e equações como input e produz movimentos operados por um torno como saída.

Com todo o conhecimento e insights que acumulámos ao longo dos tempos, conhecemos exatamente uma e apenas uma categoria de coisas capazes de tal comportamento: o tipo de coisa a que nos referimos como uma máquina de Turing. Um dispositivo capaz de aceitar inputs, manter estados, realizar operações nos referidos estados, de acordo com princípios pré-determinados, e produzir outputs.

Partilhar
shubham-dhage-H_OtOq0Bi58-unsplash

Por ocasião do final da disciplina de Oratória – cátedra que consta na oferta formativa da Nova Acrópole –, surgiu a oportunidade de tratar de um tema com um fundo matemático, evidenciando o seu aspeto filosófico. Assim, considerando aquilo que tinha sido uma leitura do romance histórico “Viagem Iniciática de Hipátia: Na Demanda da Alma dos Números”, do Professor José Carlos Fernández, onde é estabelecida a relação entre diferentes objetos e conceitos matemáticos e o seu significado filosófico, a opção pelas cónicas foi intuitiva dada abrangência de perspetivas que estas permitem abordar.

Partilhar
flora-70512_1920

Gostaria de sublinhar a ideia de que tanto a sinergia como os fractais são dois aspetos da mesma ideia. Haverá algo mais belo do que ser capaz de reconhecer o universo num grão de areia?

Partilhar
cruz cúbica_capa

A Linguagem das Figuras Geométricas de Omraam Mikhael Ivanhov (1900-1986) é um livro verdadeiramente notável. Trata-se, na realidade, de uma série de ensinamentos orais para os seus discípulos, em diferentes momentos, que foram compilados em nesta temática. É pura filosofia e mística dos entes geométricos e desenvolve o seu significado com analogias na natureza, na acção humana e nas suas escolhas morais. É como se o elemento geométrico fosse uma semente que, à medida que se desenvolve no terreno moral e mental, e até na natureza que nos rodeia, assume uma infinidade de significados. Assim, é fácil compreendermos como os pitagóricos provavam os aspirantes colocando-os perante uma figura geométrica cujos ecos filosóficos deviam explicar após uma meditação profunda.

Partilhar
8_capa

O Número Oito em vários sistemas simbólicos possui um matiz benévolo e outro maligno. Na realidade uma referência ao “lugar de passagem e da porta”, que representa uma subida ao mais alto (benéfico) ou uma manifestação no mundo (o mal).

Na verdade, não há nada de realmente mau neste mundo, porque mesmo o pior
dos males faz parte da evolução necessária e, por vezes, dolorosa. Desta forma, há coisas boas, evolutivas e bem dirigidas, e coisas más, que nos detêm, fazem-nos sofrer, e desviam-nos. Mas, salvo razões extraordinárias,
há sempre uma oportunidade, há sempre algo para aprender e há sempre a possibilidade de voltar ao caminho. Portanto, há sempre esperança, apesar de
tudo.

Partilhar
Filosofia e Matemática

Sobre os Números III

Porque, de uma forma geral, devemos pensar numa única Essência, tudo contido e como que abarcadas por uma só Natureza, Nem cada uma separadamente, como nos sentidos – numa parte, o sol e noutra, outra coisa – mas “todas juntas” numa. Esta é, de facto, a natureza da Inteligência, pois é assim que tanto a AIma como a que chamamos «Natureza» imitam a Inteligência,…
Pitagorismo

Comentário de Hierokles aos “Versos de Ouro” de Pitágoras

Grupo de pitagóricos celebrando o nascer do sol. Domínio público. O objeto da filosofia é purificar a vida humana e encaminhá-la ao seu fim. Purifica-a libertando-a da confusão, da desordem, da matéria e das paixões do corpo mortal e conduzi-lá a seu fim, posto que a faz recobrar, ao assemelhá-la a Deus, a puríssima felicidade de que é suscetível. Nada, por outra parte, tão particularmente…

Filosofia e Matemática

Matemática Sagrada nas Civilizações Clássicas

“Princípios para o desenvolvimento de uma mente completa: estuda a ciência da arte; estuda a arte da ciência; desenvolve os sentidos, especialmente aprender a ver; percebe que tudo se relaciona com tudo o resto.” Leonardo da Vinci As geometrias egípcias Contam as tradições egípcias que o mundo surge das Águas Primordiais, da divindade chamada Nun. No início era o “caos” como lhe chamou o poeta…

Matemática e Mitologia

A Teogonia de Hesíodo

Atendendo ao que a tratar neste artigo é considerado, pela maioria, como pertencente ao campo mitológico, convém, antes demais, definir o que se entende por mitologia. Segundo José Ferrater Mora “habitualmente chama-se mito a todo o relato sobre algo fabuloso que se supõe ter acontecido num passado remoto (ou impreciso)”. Embora a sua definição continue, numa análise exaustiva pelas diversas tendências e crenças sobre o…
História da MatemáticaPitagorismo

Uma história Irracional dos Números Irracionais – parte 1

Conjunto de números reais (R), que incluem os racionais (Q), que incluem os inteiros (Z), que incluem os números naturais (N). Os números reais também incluem os irracionais (R \ Q). Domínio Público “Não fales sem luz sobre os pitagóricos.” – Jâmblico1“Jovens, venerai em silêncio o que direi…” – Diógenes Laércio2 Existe uma antiga lenda, muito conhecida pelos interessados na História da Matemática, que conta…

Números

Hieróglifos Egípcios Especiais para Números

Na sua monumental “História Universal dos Algarismos”, Geoerges Ifrah dedica umas páginas aos hieróglifos especiais com que os egípcios designavam os números. Especiais porque não são os que se usavam sempre, como potências de 10, e que já vimos num artigo anterior nesta revista. Estes hieróglifos usados como números de forma não usual foram encontrados, diz, sobretudo ao estudar os templos de Hórus de Edfu…
Geometria Sagrada e Arte

O Mosaico Cosmológico de Mérida

Todas as Espanhas inclinam as suas fasces (N.T.1) perante Emérita (1). Uma das mais belas criações de Roma, tão bela no plano material como foi a sua oratória nos domínios do imaterial, é a arte do mosaico. As composições em pedra, primeiro brancas e negras e, posteriormente, em todo o espectro do arco-íris, em vidros e gemas preciosas, desenham pinturas perenes, insensíveis à acção do…

Matemática e Natureza

Os Números e a Entropia/Sintropia

Por definição a entropia é uma grandeza termodinâmica que mede a desordem de um sistema e está relacionada com o seu grau de organização ou da previsibilidade da informação que define esse sistema. Quanto maior a desordem do sistema, maior a entropia e vice-versa.  Considera-se geralmente a entropia como um processo espontâneo, natural e nem sempre irreversível seja no sentido de aumento da desordem ou…

História da Matemática

Quadrivium: Aritmética, Música, Geometria e Astronomia

“Essas coisas, quando em repouso, deram origem à aritmética e à geometria, e quando em movimento, deram origem à harmonia e à astronomia” – Cleinias de Tarento O grande Pitágoras ensinou que a felicidade poderia ser encontrada no conhecimento da perfeição dos números. Na busca desse conhecimento, os Pitagóricos estudaram quatro ciências – aritmética, geometria, música e astronomia. Estas quatro disciplinas eram referidas com uma…

Filosofia e Matemática

Sobre os Números II

Mas Platão também fala no “verdadeiro Número” que está na Essência afirmado assim, contrariamente, uma auto-subsistência do Número que não está na mente numeradora e é realidade em si, uma noção despertada na mente por efeito da mutabilidade do mundo dos sentidos.
DestaqueGeometria Sagrada

Plano e Esfera

Imaginemos uma esfera lisa e perfeita colocada próxima de um plano geométrico. Num pedaço de papel, isto seria representado por um círculo tocando uma tangente, que certamente seria uma secção bidimensional da figura tridimensional. A esfera e o plano são um símbolo apropriado da justaposição dessa natureza do homem, que devemos descrever como espiritual (embora na maioria dos homens dificilmente esteja manifestada) e o mundo…

Números

Simbologia Numérica 3 – O Ternário e a Tríade

O Três exprime o simbolismo dos três aspectos Logos, que são o motor e a raiz do mundo fenomenal. Para os antigos, qualquer definição da Derradeira Realidade, do Grande Mistério estava para além da percepção humana. Agora, o que certamente se podia constatar eram os seus efeitos visíveis no Universo Manifestado.
Geometria Sagrada

O Triângulo e a sua Expressão

Quando os gregos observaram as pirâmides do Egipto, deram-lhes o nome de Fogo “Pir”, porque o fogo adopta, de forma natural, essa forma ascendente e piramidal. O símbolo do fogo, que sempre é vertical, representa o espírito que pode incendiar tudo ao seu redor, ou seja, levar a sua ideia a outros lugares. É símbolo, pois, da Ideia Espiritual que ilumina e se transmite.
Filosofia e Matemática

Do centro à circunferência

Texto retirado do livro “O Interesse Humano.” Do centro à circunferência e da circunferência ao centro é o processo total do cosmos. É uma vasta vibração, uma expansão e uma contracção, com o seu Tattva e Tanmatra (qualidade e medida) dentro da qual se desenvolvem vários e infinitos desenhos, cada um centrando-se ao redor do ponto de uma individualidade.
Filosofia e Matemática

RESSONÂNCIA NA NATUREZA

Na antiguidade o estudo das leis mais sensíveis da Natureza desenvolvia-se no interior de escolas conhecidas por Escolas de Mistérios, reservadas aos poucos homens que possuíam a condição moral suficiente para lidar com as mesmas.
Filosofia e Matemática

O poder dos algoritmos

Vivemos rodeados de tecnologia. Estamos sempre acompanhados por algum dispositivo tecnológico, alguns aparentemente simples, como um “relógio inteligente” ou uma “smart TV” e outros mais sofisticados como um “smartphone”. Também dispomos de “assistentes virtuais inteligentes” que interagem connosco, recebendo ordens, “conversando” e até dando conselhos. Pouco a pouco, nas nossas casas, há cada vez mais dispositivos ligados uns aos outros ou a uma “central inteligente”.
Filosofia e MatemáticaNúmerosSimbolismo

O NÚMERO 108, UM NÚMERO DIVINO

Há números que são desde sempre sacralizados, como a Proporção de Ouro, ou o número que marca a relação entre a circunferência e o diâmetro (PI), outros pelo seu caráter enigmático, como o 137, o inverso da constante de fina estrutura, de grande importância na Física Quântica, e que vamos ver, e outros aos quais se atribui um título divino, como o número 108, que…
História da Matemática

Shakespeare e Euclides

Shakespeare e Euclides, duas colunas monumentais do Templo da Filosofia Prática e da ciência da alma e da vida! Quão necessárias, ainda, nestes tempos em que a consciência se vê fragmentada por mil e um conhecimentos sem nexo, ou chamados por infinitos estímulos que a dispersam!
Filosofia e Matemática

O Ponto no Espaço-Tempo

Quando observamos a vida, deparamo-nos com a existência de duas realidades, dois mundos ou dois hemisférios. As antigas civilizações referiam-se sempre a uma grande jornada cuja passagem se realizava em torno destes dois mundos dando a ideia da existência como um movimento circular. A vida e a morte, o diurno e o noturno, a luz e as trevas, visível e invisível, são as ideias chaves desta dualidade vestida de…
Geometria Sagrada

Sólidos Platónicos – parte 2

“Começarei por dizer que, para todos é evidente que o fogo, a terra, o ar e a água são corpos. Tudo o que tem a essência do corpo também tem profundidade. Tudo que tem profundidade contém em si a natureza da superfície. Uma base cuja superfície é perfeitamente plana, é composta por triângulos. Todos os triângulos têm a sua origem em dois triângulos tendo cada…
História da Matemática

Leibniz, o I Ching e o sistema binário – 2ª parte

Concluo este trabalho com a sensação de que apenas rocei, em tão pouco tempo e tão poucas páginas, o pequeno mistério da obra de Leibniz e do grande impacto dos seus conceitos no nosso mundo. Esta percepção é real, pois sabemos que, com mais tempo dedicado à investigação e mais reflexão, os fios invisíveis que aqui se vislumbram poderiam abrir-se infinitamente, como acontece com qualquer…
Filosofia e Matemática

A Fita de Möbius – breve abordagem filosófica

A Fita de Möbius é hoje considerada um objeto matemático de grande interesse pelas implicações surpreendentes que tem nos vários domínios do conhecimento, sendo certo que algumas ainda são desconhecidas. Deve o seu nome a August Ferdinand Möbius, que a estudou em 1858 (influenciado por F. Gauss, considerado um dos maiores matemáticos de sempre), dando origem a um novo campo da matemática – a Topologia….

Partilhar