O tempo, a vida, o tempo de vida, é uma curva que se fecha sobre si mesma, ou seja, é um ciclo, um anel, ainda que os anéis estejam interligados uns nos outros, desde o infinitamente pequeno e breve até ao infinitamente grande e duradouro.
Em toda a natureza, no meio dos seus variados processos, há uma tendência para o belo, uma inteligência sempre presente que opera de maneiras muito subtis, na medida em que estas se revelam para dar origem às harmonias que são possíveis.