Se, nas profundezas dos mitos e das crenças populares, existe um imenso tesouro de ocultismo, tal como existe em quase todos os jogos tradicionais infantis, quis o Destino (Karma) que as primeiras iniciações daqueles que regressam ao mundo, e o cérebro das crianças referido pelos escolásticos como as primeiras pinturas nesse tabula rasa in qua nihil est depictu, não sejam as meras noções científicas de que tanto nos vangloriamos, mas as nebulosas recordações ancestrais, as verdades científico-religiosas do conhecimento arcaico perdido, chamadas a florescer em épocas culturais posteriores, muito superiores à actual, para povos e crianças.