Geometria Sagrada

Número de Ouro Parte II – Aplicabilidade e Transversalidade

Dando continuidade ao estudo sobre o número de ouro, o texto que se segue é uma amostra daquilo que é a sua presença em diferentes campos: Geometria; Arte; Natureza, entre outros. Pretende-se, assim, evidenciar a transversalidade deste número tão especial!

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A Geometria do Sri Yantra

Estes desenhos antiquíssimos, que parecem cristalizar a sabedoria dos Vedas, tentam-nos com a sua serena, intrincada e ao mesmo tempo simples geometria, chamando-nos com a sua voz silenciosa para prosseguirmos nos mistérios do Ser, além do qual tudo o que existe são ondulações do oceano de Maya, a ilusão.

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O Círculo como Origem do Cosmos

O ser humano, como todos os seres, é constituído à imagem e semelhança da Divindade, geralmente composto por dez partes ou sete ou três, conforme a chave de interpretação e representada pelas figuras geométricas correspondentes (círculo, hexágono com um ponto central e triângulo). Tudo participa desses Seres-Ideias-Números, mas, em essência, tudo está dentro do Zero e de sua expressão: o Círculo sem Limite.

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O Número Pi

O número π é o mais conhecido da História, sendo também o mais estudado. Trata-se de uma dízima infinita cujo desenvolvimento decimal inicia assim:
3,14159265358979323846264338327950288419716939937510…

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A Transcendência das Redondezas Geométricas

A circunferência, o círculo e a esfera têm um gene comum, uma marca transversal, um cunho que advém da sua própria natureza, capaz de ser representado por um número irracional transcendental, que se prolonga numa dízima infinita não periódica. Chamaram-lhe pi porque tem origem na primeira letra da palavra perímetro, em grego περίμετρος (perímetros). A sua transcendência não é só filosófica, mas também matemática, uma vez que a sua representação não pode ser feita por meio de uma fração e também não é alguma raiz de uma equação polinomial com coeficientes inteiros, e por isso também é designado por número transcendente.

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Número de Ouro: Parte I – Coelhos e Fibonacci

“Um homem tem um par de coelhos juntos, num certo local fechado e alguém deseja saber quantos coelhos são gerados a partir do par inicial, durante um ano, considerando que os coelhos se reproduzem após um mês de nascimento.”

O texto acima é uma tradução livre do famoso problema sobre coelhos, proposto por Leonardo Fibonacci naquela que é sua obra-prima, denominada Liber Abaci – O Livro do Cálculo. O parágrafo supramencionado será a base na qual assentará todo este artigo.

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O Número Pi e a Raiz de 2 e de 3

Infinitos, dizem os matemáticos são os mistérios de Pi, e como se referem, nos seus números de decimais infinitos podemos reescrever todos os livros da terra escritos e aqueles que nunca foram escritos e que serão escritos ou não. É uma questão de encontrar a sequência exacta desta série infinita.

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O Triângulo e a sua Expressão

Quando os gregos observaram as pirâmides do Egipto, deram-lhes o nome de Fogo “Pir”, porque o fogo adopta, de forma natural, essa forma ascendente e piramidal. O símbolo do fogo, que sempre é vertical, representa o espírito que pode incendiar tudo ao seu redor, ou seja, levar a sua ideia a outros lugares. É símbolo, pois, da Ideia Espiritual que ilumina e se transmite.

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O Quadrado e o Triângulo

Madame Blavatsky: Agora surge-me uma questão, meus senhores, uma estranha questão, é uma questão matemática…

Sr. A. Keightley: “Como é que um triângulo se torna um quadrado; e como é que um quadrado se torna um cubo com seis faces?”

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Sólidos Platónicos – parte 2

“Começarei por dizer que, para todos é evidente que o fogo, a terra, o ar e a água são corpos. Tudo o que tem a essência do corpo também tem profundidade. Tudo que tem profundidade contém em si a natureza da superfície. Uma base cuja superfície é perfeitamente plana, é composta por triângulos. Todos os triângulos têm a sua origem em dois triângulos tendo cada um, um ângulo reto e os outros dois agudos ” – Platão

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