O propósito deste pequeno artigo ou comentário é lembrar que na realidade todas as parábolas são uma única parábola, geometricamente falando. Podemos falar das parábolas que as fontes formam quando atiram o seu tesouro líquido para o ar, ou aquele que atravessa uma bola de canhão da boca do mesmo até chegar ao chão ou ao seu alvo, ou ao centro de gravidade das sementes lançadas no ar na sementeira, ou nas superfícies geradas por eles (parabólica), e que permitem que os raios de luz vindos do infinito, ou quase, isto é, paralelos, convirjam a dada altura, como acontece com a lente de um telescópio de reflexão, ou aqueles que ouvem, em radiotelescópios, eventos esmagadores noutros lugares do cosmos, mesmo além da nossa galáxia… etc., etc.