História da Matemática

Leibniz, o I Ching e o sistema binário – 2ª parte

Concluo este trabalho com a sensação de que apenas rocei, em tão pouco tempo e tão poucas páginas, o pequeno mistério da obra de Leibniz e do grande impacto dos seus conceitos no nosso mundo. Esta percepção é real, pois sabemos que, com mais tempo dedicado à investigação e mais reflexão, os fios invisíveis que aqui se vislumbram poderiam abrir-se infinitamente, como acontece com qualquer ponto da Vida que investiguemos.

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Lilavati, Matemática e Poesia juntas

O Lilavati é um manual de matemática escrito por Bhaskara (1114-1185) com tal impacto na cultura da Índia que até o início do século XX era o texto de matemática ensinado aos jovens, e só gradualmente foi substituído pelos tratados de matemática ocidentais, especialmente da linha inglesa.

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A Matemática no Antigo Egipto

A civilização do Antigo Egito, desde os finais do IV milénio até 332 a.C., revelava possuir importantes conhecimentos matemáticos. Eram os escribas que detinham esse saber, pois eram responsáveis por várias tarefas, como a gestão dos impostos, dos salários e das colheitas, ou ainda a determinação da superfície de terrenos, por exemplo, o que implicava, entre outros saberes, a conversão de unidades de medida de um sistema para outro.

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Leibniz, o I Ching e o sistema binário – 1ª parte

A palavra polímata designa um ser humano dotado de vastos conhecimentos em diferentes áreas do saber. Não é uma invenção moderna, e o próprio termo remonta à Grécia antiga: Poly Metis, “muitas astúcias” ou “muitos conhecimentos”. O “Ulisses das mil artimanhas” que encontramos na Odisseia é o protótipo do que chamaríamos mais tarde de polímata. A linha de polímatas inclui numerosas figuras geralmente conhecidas por um único campo de conhecimento entre os muitos que desenvolveram. Assim, esta tradição vai desde os filósofos pré-socráticos até muitas figuras do nosso tempo.

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A Matemática na Mesopotâmia

Apesar de o saber matemático, na Mesopotâmia, estar ligado à vida prática, existem registos de exercícios de Matemática envolvendo a divisão de grandes números, não relacionados com a vida quotidiana, que se sabe serem destinados à aprendizagem dos escribas. Esses exercícios matemáticos revelavam um grau de abstração e dificuldade superiores àqueles que se usavam na vida prática. São conhecidas tabelas que os escribas usavam e que eram relacionadas com multiplicação, conversão de unidades de medida, juros compostos, raízes quadradas, quadrados e cubos dos números, entre outros. Eram capazes, por exemplo, de obter uma boa aproximação para a raiz quadrada de um número inteiro.

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As Matemáticas na América Pré-Colombiana

Vamos tentar apresentar o fantástico mundo das matemáticas antigas, onde o valor fundamental era a mente do homem, sem limitações externas, dependendo unicamente do seu engenho. As matemáticas são a priori, – portanto, não dependem da sua aplicação, mas da genialidade com que são usadas.

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Quadrivium: Aritmética, Música, Geometria e Astronomia

“Essas coisas, quando em repouso, deram origem à aritmética e à geometria, e quando em movimento, deram origem à harmonia

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O Problema 79 do Papiro de Rhind

Este texto, problema, ou melhor, solução do Papiro de Rhind é um dos primeiros exemplos conhecidos de soma numa progressão

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Vislumbres da História da Matemática

“A experiência mais bela e profunda que um homem pode ter é a percepção do misterioso. É o princípio subjacente

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Uma História Irracional dos Números Irracionais – parte II

Leia aqui a primeira parte de Uma História Irracional dos Números Irracionais Pitágoras na Babilónia e no Egipto “Cada antigo

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