História da Matemática

Leia aqui a primeira parte de Uma História Irracional dos Números Irracionais Pitágoras na Babilónia e no Egipto “Cada antigo

“Não fales sem luz sobre os pitagóricos.” – Jâmblico1“Jovens, venerai em silêncio o que direi…” – Diógenes Laércio2 Existe uma

Tales de Mileto (624 a.C. – 546 a.C.), considerado um dos Sete Sábios Gregos, e para além de ter pronunciado pela primeira vez a máxima “Conhece-te a ti mesmo” – que figuraria no Templo do deus Apolo em Delfos – também é um dos fundadores e pais da Geometria grega e, portanto, Ocidental.

O estudo da metrologia arqueológica no Egipto parou no ponto onde Petrie o deixou. Pode dizer-se que, nos últimos trinta anos, nenhuma contribuição valiosa foi feita no campo da metrologia arqueológica egípcia.

Os quadrados mágicos, são figuras que contêm uma série de números ordenados de forma especial, foram tratados em outras épocas por grandes personagens como sendo algo mais do que apenas curiosidades matemáticas, sendo-lhes atribuídas influências terapêuticas que eram levadas em conta.

Dedicaremos vários artigos a este opúsculo de Plotino sobre os Números, tal é a sua densidade, e este primeiro sobre a sua noção de infinito ou ilimitado, que é realmente surpreendente.

Shakespeare e Euclides, duas colunas monumentais do Templo da Filosofia Prática e da ciência da alma e da vida! Quão necessárias, ainda, nestes tempos em que a consciência se vê fragmentada por mil e um conhecimentos sem nexo, ou chamados por infinitos estímulos que a dispersam!

“O que é maior que o Universo e mais pequeno que o mais ínfimo átomo? O que é mais duradouro que a Eternidade e mais breve que um instante?” A resposta é o NADA, ou seja, o ZERO.